Denuncia Angola

  Na manhã desta quinta-feira, 20 de março, foi realizada a cerimônia de lançamento da primeira pedra para a construção de 450 casas sociais no bairro Km 11, destinada a atender principalmente famílias que vivem em áreas de risco. A iniciativa, promovida pelo Presidente da República, João Lourenço, visa não apenas a melhoria das condições habitacionais, mas também a reorganização e a valorização estética urbana da província, especialmente do município de Cazengo. Durante o evento, autoridades destacaram a importância desta empreitada para a qualidade de vida das comunidades envolvidas. Além de proporcionar moradia digna, o projeto promete gerar cerca de 500 postos de trabalho diretos, estimulando o empoderamento econômico dos jovens da região. “O nosso compromisso é continuar a solucionar os problemas do povo, pois essa é a grande causa que nos move”, afirmou um representante do governo durante a cerimônia. A construção das casas sociais representa um passo significativo no esforço...

  O Banco SOL está em uma luta por sua sobrevivência. O quadro financeiro e operacional do banco pode ser comparado, humanamente, a um paciente em estado vegetativo, avança O Telegrama.   Segundo a fonte, só existe um mecanismo imediato para evitar a falência do banco de importância sistémica: os contribuintes terão que pagar o resgate, através da Facilidade de Assistência Emergencial de Liquidez do Banco Nacional de Angola.   A entidade financeira informou o regulador sobre a sua situação patrimonial, caso se efective a saída dos recursos da Administração Geral Tributária (AGT), que tem feito pressão para que o banco transfira os seus recursos (depósitos) na Conta Única do Tesouro (CUT).   “Este cenário poderá culminar na falência do Banco, a menos que sejam realizadas intervenções significativas”, lê-se no pedido de assistência de liquidez subscrito pelos gestores do Banco Sol e enviado no edifício da esquina da Av. 4 de Fevereiro (Luanda), n.º 151, ao abrigo do Av...

O Conselho da Administração do Banco Sol é considerado a pior gestão que o mundo Banco Sol já teve que, além das demissões de profissionais, vai criando ruptura no dinheiro do banco criando contratos fantasma para o beneficio pesso al. Pessoas próximas dos gestores contam que o Sol se tornou um antigo BPC onde o sucesso para crédito sem reembolso é dado acompanhado com o cartão de militante do MPLA. Na DTl, conta a fonte, existem contratos de consultoria com a empresa ASSECO estipulados supostamente em mais de 160 milhões de kwanzas mensais para o fecho diário da Banca, quando o trabalho é na realidade feito pelos técnicos internos da DTl, existe também um contrato com um consultor nome Alves Pulo que ganha Kz 7.500.000 mês ou seja recebe anualmente mais de 90 milhões de kwanzas sem trabalhar, porque, o seu trabalho é feito pelos técnicos da DTI. Foi colocado, também, um consultor estrangeiro de nacionalidade portuguesa, Manuel Peixoto que ganha mais de 500 milhões de kwanzas anuais e ...

A recente notícia de que Bento Kangamba, um empresário conhecido por suas práticas corruptas, pagou 50 mil dólares ao renomado músico congolês Koffi Olomide para promover o novo aeroporto de Luanda levanta sérias questões sobre a ética e a moralidade por trás da publicidade paga. A ação de Kangamba não só evidencia a utilização de recursos financeiros de forma questionável, mas também a manipulação da opinião pública através de figuras influentes. Após receber o montante, Koffi Olomide gravou um vídeo onde exalta a infraestrutura do novo aeroporto, afirmando que supera até mesmo instalações de países como Qatar e Canadá. No entanto, essa declaração parece desconectada da realidade vivida por muitos angolanos, que enfrentam dificuldades diárias, como a fome e a pobreza extrema. Enquanto o governo investe em grandes obras, como esse aeroporto, a população continua a sofrer sob o peso da corrupção e da má gestão. Kangamba, por sua vez, é uma figura emblemática do desvio de verbas públicas...

A recente revelação de que o militar americano Karl Mponda está pagando 120 dólares por assinatura para legalizar seu partido, o MUN (Movimento Unido Nacional), traz à tona uma preocupação alarmante sobre a corrupção política em Angola. Essa prática não apenas compromete a integridade do processo democrático, mas também expõe a fragilidade das instituições angolanas diante de manipulações externas. Mponda descreve seu partido como uma "emergência necessária nacional", prometendo trazer uma nova mensagem e visão política ao país. No entanto, a forma como ele busca essa legalização levanta sérias questões sobre sua verdadeira intenção. Ao corromper cidadãos em troca de assinaturas, Mponda não apenas desrespeita os fundamentos da democracia, mas também alimenta um ciclo vicioso de desconfiança e desilusão entre a população. A prática de comprar assinaturas é uma tática que infunde a política com interesses duvidosos, minando a confiança do eleitorado. As 7.500 assinaturas exigid...

Prossegue a investigação do Maka Angola sobre o escandaloso saque dos cofres do Estado que decorre no Kuando-Kubango. Primeiro, foram os tinteiros e as resmas de papel. Agora, expomos o tipo de consultoria jurídica que é contratada pelo governo provincial. Em vez de contribuir para a implementação de actos de probidade, como devia, essa consultoria está eivada de ilegalidades. Os casos sucedem-se e não há sinais de que o poder central pretenda intervir. A governação de José Martins no Kuando-Kubango é uma amostra local do nível de desgovernação que tem conduzido a maioria da população ao abismo socioeconómico. Em Janeiro passado, o governador mereceu o voto de confiança do presidente João Lourenço, ao ser reconduzido no cargo da novel província do Kubango, após a divisão do Kuando-Kubango em duas províncias. Depois da investigação do Maka Angola sobre o modo como as autoridades locais usam a aquisição fictícia de tinteiros e resmas de papel para saquear os cofres do Estado, vimos agora...

Armando Manuel, ex-ministro das Finanças de Angola, voltou a ser um tema controverso no cenário político do país. Acusado de corrupção durante seu mandato, ele está determinado a retornar ao cargo, mesmo que isso signifique desferir ataques à atual ministra das Finanças, Vera Daves. As recentes manobras de Manuel têm levantado preocupações sobre a integridade e a ética na política angolana. Durante seu tempo como ministro, Armando Manuel foi alvo de diversas investigações que revelaram irregularidades significativas na gestão financeira do país. Relatórios de auditoria apontam para desvios de verbas públicas e contratos públicos suspeitos. A falta de transparência em projetos de infraestrutura, que deveriam beneficiar a população, também foi um ponto central das críticas. Essas acusações não apenas mancharam sua reputação, mas também desencadearam um movimento crescente contra a corrupção em Angola. Com o foco em sua ambição de retomar a liderança do Ministério das Finanças, Segundo o ...

Na DTI existem contratos de consultoria com a empresa ASSECO estipulados em mais de 160 milhões de kwanzas mensais para o fecho diário da Banca, quando o trabalho é na realidade  feito pelos técnicos internos da DTI, existe também um contrato com um consultor nome Alves Pulo que ganha Kz 7.500.000 mês ou seja recebe anualmente mais de 90 milhões de kwanzas sem trabalhar sequer,  porque sao  os técnicos da DTI  que fazem todo trabalho.  Existe um  consultor estrangeiro (portugues) Manuel Peixoto que ganha mais de 500 milhões de kwanzas anuais e a mais de três anos que nem sequer põe os pés em Angola,  é usado apenas para facilitar o envio de euros para compra das casas em Portugal para beneficio dos administradores. Foi paga  uma suposta dívida cobrada pelo Chefe de Departamento da DTI Bernardo Panzo, no valor  de 460 milhões de kwanzas pelo serviço de manutenção do Inline (gestão de filas) durante um ano apenas, serviço este nunca prestado po...

Uma alarmante denúncia envolve o advogado David Mendes e o ex-ministro Armando Manuel em uma campanha sistemática destinada a difamar a ministra das Finanças. Com métodos distorcidos e sem qualquer fundamento, essa dupla parece determinada a manchar a reputação da titular da pasta, utilizando notícias falsas que carecem de substância e veracidade. Fontes revelam que Mendes e Manuel estão investindo entre 200 mil e 500 mil kwanzas mensalmente na contratação de sites sem credibilidade, além de páginas obscuras, com o intuito de fabricar e disseminar informações enganosas. Essas ações não apenas prejudicam a imagem da ministra, mas também ameaçam a integridade da comunicação pública ao promover um ciclo de desinformação. A gravidade da situação é exacerbada pela falta de responsabilidade dessas plataformas, que se prestam a criar "fatos" inexistentes para servir a interesses particulares. O papel do jornalismo, que deveria ser de informar com precisão e ética, é aqui distorcido ...